No dia 17 de novembro, profissionais da engenharia, agronomia e geociências do Rio de Janeiro vão decidir, de forma on-line, quem serão os novos representantes do Conselho Regional (CREA-RJ) e Federal (CONFEA) de Engenharia e Agronomia.
As eleições gerais, especificamente a do CREA-RJ, é a chance que temos de transformação. Nosso Conselho deveria desempenhar um papel fundamental no desenvolvimento do setor, na formação, qualificação e na garantia da segurança das atividades realizadas pelos profissionais do Sistema, no entanto, são muitas as críticas sobre o desempenho da instituição que, com o passar do tempo, perdeu a sua identidade e se distancia cada vez mais da sua essência.
Atualmente, o Conselho exerce um papel meramente cartorial burocrático e deixou de ser um órgão representativo, atuante, que defende, de fato, nossa categoria. Mas a hora da mudança chegou!
Escolher uma nova figura para comandar o Conselho é mais do que só trocar a gestão. É dar a oportunidade para modernização, melhorias e atuar como um órgão que valoriza e respeita o trabalho do profissional do Sistema.
O que o presidente do CREA faz ou deveria fazer?
Aqui é muito importante ponderar que esse representante tem papel fundamental para todo desenvolvimento do setor no estado. Você pode conferir as competências do presidente do CREA no Regimento do Conselho, Seção II, Da Competência do Presidente Art. 88.
Para além da formalidade do regimento, o presidente é a chave para que o Conselho Regional seja eficiente. Esse representante deve estar alinhado com tendências inovadoras, transformação digital e aliar tudo isso à uma liderança política e estratégica.
É importante que o presidente do CREA valorize as pessoas com um trabalho atuante e inovador, de modo a fornecer suporte aos profissionais, afinal, ele é o responsável por definir os processos de atuação do Conselho para todo o Estado do Rio de Janeiro. Essa atuação, aliás, impacta nos mais de 100 mil profissionais registrados, por isso é de extrema importância que a gestão do CREA seja focada em desenvolvimento e tecnologia para agregar aos pilares para o crescimento do mercado.
O que o CREA pode ser
Pensando em revolucionar a atuação do CREA-RJ, um grupo plural de profissionais do Sistema no Rio de Janeiro, que enxergam um grande potencial no nosso Conselho, se uniram em um movimento para discutir e propor “O que o CREA pode ser”, considerando que a instituição é formada pelos próprios profissionais por meio de participação no processo eleitoral.
Resultado desse movimento, o grupo decidiu lançar como candidato à presidência do CREA-RJ, o engenheiro civil, servidor público e professor Miguel Alvarenga Fernández y Fernández. Miguel possui notória atuação no setor de saneamento e que se predispôs a liderar esse movimento e apresenta suas propostas para o Conselho através de três principais eixos temáticos que você poderá conferir neste link.
Se você quer saber como é composta toda a direção da entidade e entender todas as funções da gestão, basta entrar no site do Conselho e conferir o organograma da direção do CREA-RJ.
Atribuições do presidente do CONFEA
O presidente do CONFEA é o dirigente máximo do Sistema. Estar à frente da gestão deste Conselho, portanto, é como exercer um protagonismo para todo setor em âmbito nacional e para isso, é necessário construir resultados sólidos e propostas inovadoras.
Em uma gestão de 3 anos, esse importante representante nacional deve se posicionar publicamente sobre temas ligados à área, influenciando o bem-estar social e o desenvolvimento sustentável do país, garantindo o respeito aos princípios éticos e técnicos e zelando para que a sociedade esteja informada e protegida. Também é importante que a valorização dos profissionais seja ponto primordial da gestão com foco para que o Sistema seja parceiro essencial dos profissionais.
Atuar com modernidade nos processos e tecnologias também é essencial para o cargo. É justamente o que propõe o candidato à presidência do CONFEA, Francisco Almeida, Eng. Agr., presidente licenciado da Mútua, empresário e ex-presidente do Crea-GO por quatro mandatos. Conheça mais sobre o Francisco aqui.
As competências do presidente do Confea são reguladas pela Lei nº 5.194/1966 e pelo Regimento do Confea, aprovado pela Resolução nº 1.015, de 30 de junho de 2006.
Candidatos da Mútua-RJ
Muitos profissionais enfrentam desafios em suas carreiras devido à falta de recursos financeiros para investir em educação continuada, atualização tecnológica e empreendedorismo. É de competência da Mútua desempenhar este papel fundamental na capacitação e no desenvolvimento desses profissionais.
Para o cargo de diretora administrativa da Mútua, o movimento “O que o CREA-RJ pode ser” apresenta a engenheira civil Ana Paula Masiero. Com sua experiência, compromisso e responsabilidade, a candidata é uma liderança jovem e feminina, pronta para impulsionar a Mútua, expandindo, melhorando e inovando os benefícios sociais, previdenciários e assistenciais oferecidos aos profissionais. Para conferir saber mais e conferir as propostas da candidata é só entrar no site.
Para o cargo de diretor geral da Mútua, o candidato Jamerson Freitas, engenheiro civil que se une também a esse movimento com o objetivo de expandir a MÚTUA e seu apoio aos engenheiros, considerando as crescentes demandas da profissão e suas dificuldades.
E aí, vamos votar?
Você já sabe da importância das Eleições e conhece os candidatos que podem mudar o Sistema, portanto, no dia 17 de novembro, acesse o site votaconfea.com.br e vote em Miguel para presidente do CREA-RJ; Francisco Almeida para presidente do CONFEA; Ana Paula Masiero para diretora administrativa da Mútua-RJ e Jamerson Freitas para diretor-geral da Mútua.