O Jornal Metrópoles divulgou em meados de setembro, o estudo da Confederação Nacional da Indústria (CNI) que revela que o Brasil tem um potencial enorme de exploração de energia eólica, com capacidade de até 700 gigawatts (gw) – valor superior ao registrado no mundo em 2021, com 55,9 gw.
Em entrevista ao Jornal, o candidato a presidência do CREA-RJ, Miguel Fernández, pontuou que a implementação das offshores são um desafio, de ordem operacional-econômica. Porém este desafio pode ser muito interessante dependendo de como for solucionada e integrada as oportunidades que surgirem.
De acordo com o Miguel, uma alternativa visando a viabilidade econômica, é usar as plataformas de petróleo que já serão descomissionadas, devido o limite de extração do petróleo na região, para suporte na produção de energia eólica. Isso já faz parte do debate e é uma alternativa interessante para ser estudada. Dessa forma você mantém a vida marinha viva, formada em torno das plataformas, e dá uma nova finalidade para aquele investimento.
É papel da engenharia construir um mundo mais sustentável para todos, e com investimento em inovação e tecnologia é possível transformar a realidade. Esse é um dos principais eixos da campanha de Miguel Fernández.
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